Manual interno do Sari Advogados (Uma analogia ao treinamento do BOPE).

Data: 11/12/2013

Autor: Comunicação Sari Advogados

Baseado no lema do BOPE (Batalhão de Operações Especiais do RJ), a Sari Advogados possui uma filosofia de trabalho que usa do mesmo lema do BOPE em relação aos seus funcionários e suas metas, entre elas, ser os melhores prestadores de serviços jurídicos do país. Confira abaixo a entrevista do Paulo Storani (BOPE) e do Manual interno da Sari Advogados.

Você defende conceitos como “meta dada é meta cumprida” e estratégias como tirar o funcionário da “zona de conforto”. Isso não pode ter um efeito contrário, uma pressão negativa?

Paulo Storani :

O que eu falo sobre zona de conforto na verdade corresponde ao momento em que essa situação faz com que o profissional tenha sua capacidade limitada por conta de não buscar uma melhoria do seu desempenho, da busca dos seus resultados.

Então tirar da zona de conforto significa colocá-lo numa situação em que ele repense seu verdadeiro papel dentro daquela equipe, daquela empresa. Da mesma forma, tenho que concordar que determinados profissionais, principalmente aqueles que não têm o perfil para aquela atividade que escolheu - ou que se colocou à disposição e foi selecionado -, podem vir a ter um problema. 

Diante de um perfil inadequado, a única solução é a demissão ou ainda é válido investir em treinamento?

Paulo Storani :

O treinamento irá apenas potencializar habilidades, por isso que seleção de acordo com o perfil adequado ao negócio é fundamental para que o funcionário não venha a sofrer por uma cobrança para a qual não está pronto. Então tudo vai depender do negócio e do perfil para o qual está selecionado.

Se o perfil demanda maior empenho, maior busca, principalmente na superação dos seus limites e enfretamento dos grandes desafios em razão de uma meta agressiva, e o funcionário não tiver essa condição, a melhor coisa que tem a fazer é buscar alguma coisa em que seja feliz, alguma atividade que tenha menos pressão e na qual a busca do resultado não seja o grande princípio daquele negócio. Ou buscar alguma coisa sem nenhuma pressão, se é que existe alguma atividade como essa.

Então não agüentou não se adequou, problema nenhum, é só pedir pra sair. E vá buscar algum lugar em que seja feliz. 

"Você é um operação especial ou é um convencional na sua atividade? O convencional é o invertebrado, é quem desmonta no primeiro tiro ou na primeira meta”

Caveiras e invertebrados  (UTILIZADO PELO SARI ADVOGADOS) 

A filosofia para se tornar oficial do batalhão é muito clara: o mundo se divide entre caveiras (como são chamados os policiais do grupo especial) e invertebrados (os fracos, que não agüentam a pressão).

Os primeiros fazem o impossível, mesmo em condições extremamente adversas. "A dona-de-casa que sustenta todos os filhos sozinha e não desiste é caveira. O vendedor que bate suas metas é caveira", compara Storani. 

Misturar os dois universos desperta críticas. "Se é capitalismo selvagem, talvez uma abordagem de guerra seja uma boa idéia", ironiza Marcelo Neri, economista-chefe do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas, ao comentar as palestras. 

Na palestra, Storani atesta: "Ninguém abre empresa para fazer caridade, vivemos em um mundo capitalista". "O invertebrado é a pessoa que não está habituada a lidar com pressão, e isso não é demérito nenhum." Continuando com a analogia, ele ressalta que no Bope tem gente que não consegue se adaptar às exigências do batalhão e vai fazer policiamento comunitário. "É a mesma coisa com os demais profissionais: exige saber lidar com a pressão, ouvir um não e mesmo assim continuar tentando obter resultados positivos e satisfatórios." 

Storani inflama a platéia com a terminologia usada pelos policiais no filme. "E quem não está satisfeito...", provoca ele. O público reage: "Pede pra sair!"

Àquela altura, uma hora depois do início, a audiência está bem familiarizada com as lições de Storani. Seu manual evoca paralelos entre as regras do batalhão e as do mundo corporativo: naquele contexto, o jargão do Bope "missão dada é missão cumprida" ganha à conotação de "meta dada é meta cumprida". "Vá e vença" e muitos balançam a cabeça em sinal de concordância. 

O BOPE tem como lema de vida e inspiração de seus integrantes, em sua árdua luta diária o seguinte: "NÃO PERGUNTE SE SOMOS CAPAZES, DÊ-NOS A MISSÃO."

Manual da B.O.P.E:

OS MANDAMENTOS ! 

1- Agressividade controlada. 

2 - Controle emocional. 

3 - Disciplina consciente. 

4 - Espírito de corpo. 

5 – Flexibilidade. 

6 – Honestidade. 

7 – Iniciativa. 

8 – Lealdade. 

9 – Liderança. 

10 – Perseverança. 

11 – Versatilidade.

O lema do BOPE é “Missão dada, missão cumprida“: existem metas, objetivos e tarefas a serem realizadas e desculpas não são aceitas.

“- Soldado, o senhor vai deixar essa situação lhe dominar? Resista ou peça pra sair.”

Aquele que não apresenta resultados e inventa desculpas é apelidado de invertebrado. Não tem estrutura.

Curiosidade em relação ao filma TROPA DE ELITE e o TREINAMENTO BOPE dos Atores:

“Wagner Moura tá bonzinho demais” - Um dos problemas no treinamento era que o Wagner Moura, segundo o Paulo Storani, era um baiano muito zen, legal, bacana. E ainda por cima estava maravilhado com o nascimento recente de seu primeiro filho. Tudo era flores, menos para o pessoal do BOPE que precisava de um capitão mais “mau” e o tempo estava escasso para treinar um outro ator para o papel.

Quando chamado para “incorporar” o capitão, assim o Wagner Moura começou:

“- Ae, pessoal. Vamos subir a favela numa boa, bem legal, como o capitão mandou“.

A meiga ordem de comando do Wagner desmontou a equipe do BOPE. Foi então que o Paulo teve uma idéia, mas antes, imaginou ser o Wagner “lutador de capoeira, já que é baiano, e se preparou para um golpe nesse aspecto. Firme, trancou-se com o Wagner numa sala e aumentou consideravelmente a pressão psicológica sobre ele. Iniciou uma sessão de pressão, exigindo um comportamento mais firme. Passou a questionar que ele não merecia aquele papel, que ele iria colocar o BOPE em uma situação vexatória e questionava como sua família se sentiria ao vê-lo frouxo desse jeito, defendendo-a diante dos marginais etc.

Até que…



Levou um murro na cara vindo do punho do Wagner !!!! Comentários do Paulo:

“- Fui arrogante. Estava preparado para um golpe de capoeira do Wagner, baiano. Mas depois ele comentou que treinava box tailandês. Se fosse em uma empresa, deveria  ter ouvido o cliente e feito uma melhor análise da situação. Faltou-me planejamento. Preciso aprender com o erro.

Obviamente as frases acima são uma correlação do seu comportamento com as empresas no mercado. Mas a ação do Paulo resultou num Wagner Moura mais adequado para o personagem.

A foto mostra a mão do Wagner machucada com o soco dado no Paulo Storani e o nariz do Comandante quebrado !



Outra assertiva do Paulo Storani é que a ninguém é dada uma tarefa. A motivação em fazer da “marca” BOPE uma marca de excelência é tanta que a tarefa é apenas mencionada e todos pedem para executá-la por se considerarem capazes de superar obstáculos e melhorarem cada dia mais.

Isto é o que todas as empresas esperam de sua equipe, que cada colaborador não apenas vista a camisa, mas que “VÁ E VENÇA” em todo e qualquer obstáculo, que faça o seu trabalho cada vez melhor, que crie melhores situações, que traga sempre melhores resultados, com isso, crescemos todos cada vez mais a cada dia neste competitivo mercado.

Segundo as regras do BOPE, QUERER É PODER e para ser CAVEIRA, tem que QUERER SER O MELHOR. 

Atualmente, apenas 03 escritórios em Goiás estão credenciados na AIDA – ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE DIREITO DE SEGURO, que para o ingresso basta se associar e ser aprovado. No entanto, apenas o SARI possui projeção nacional no conhecimento tecnico na área de atuação do Direito de Seguro.

APENAS O SARI REPRESENTA O ESTADO DE GOIÁS NA FEBRABAN – FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BANCOS – onde é necessário a INDICAÇÃO DE BANCOS ASSOCIADOS     EM DETRIMENTO DO ALTO CONHECIMENTO TÉCNICO, tendo esta empresa obtida DUAS INDICAÇÕES DE GRANDES INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, sendo a única a auxiliar os entendimentos jurídicos fazendo parte da comissão.

Não estamos aqui apenas para prestar serviços jurídicos, estamos aqui para sermos os MELHORES PRESTADORES DE SERVIÇOS JURÍDICOS DO PAÍS, estamos aqui para sermos, na sequencia da palestra, “CAVEIRAS” e jamais INVERTEBRADOS ! (isso é para os fracos!)

FAÇAMOS A DIFERENÇA !


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